sexta-feira, 3 de julho de 2015

Pedro Xisto

Suas composições — “logogramas” como preferia, aproximando-se da idéia dos ideogramas japoneses — estão hoje em toda e qualquer obra sobre o concretismo.


Reconhecia nele, mais do que em alguns de seus companheiros do movimento vanguardista, a força da palavra em sua espacialidade poética. Por exemplo, “asas” materializava com letras — ideogramicamente — o vôo dos pássaros...;  “monobloco” era uma nova forma de palíndromo; “infinito” é auto-explicativo, uma representação perfeita, em que forma e conteúdo se completam.

                                       

                                           




Postado por: Sabrinna Gaziella C. Vitoriano 

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